Dia Mundial da Saúde Mental
Durante o rolar dos dias, existem pormenores que nem sequer nos passam ao lado, simplesmente pelo facto de os desconhecemos. Não reflectimos sobre o que não existe à superfície da nossa consciência.
E quando o desconhecido marca presença na nossa vida, assim, numa fracção de segundo, apanhando-nos desprevenidos, sem defesas e sem estratégias de combate? Que faço? Apenas me torno emocionalmente vulnerável?
Hoje, 10 de Outubro, é o Dia Mundial da Saúde Mental, pelo que a Organização Mundial de Saúde decidiu alertar a sociedade em geral para um fenómeno, sobre o qual me debruço com alguma atenção: o Suicídio - “primeira causa de morte prematura e evitável”. Por vezes, este acto está associado a doenças mentais, o que não significa que um suicida seja sempre um doente mental.
Como forma de alerta e de dar a conhecer algumas questões sobre este fenómeno, a Sociedade Portuguesa de Suicidologia publicou um documento que reúne um conjunto de respostas às questões que mais frequentemente se colocam acerca desta temática.
Neste sentido, durante os próximos dias irei transcrever para este espaço algumas partes do referido documento, nomeadamente dos sinais de alerta, de como agir quando alguém estiver na eminência de levar a cabo um acto suicida, entre outras questões.
Todos sabemos que os imprevistos são possíveis e reflectir sobre eles é, na minha opinião, a melhor estratégia para amenizar o choque emocional.
Ana Teresa (Natura)
E quando o desconhecido marca presença na nossa vida, assim, numa fracção de segundo, apanhando-nos desprevenidos, sem defesas e sem estratégias de combate? Que faço? Apenas me torno emocionalmente vulnerável?
Hoje, 10 de Outubro, é o Dia Mundial da Saúde Mental, pelo que a Organização Mundial de Saúde decidiu alertar a sociedade em geral para um fenómeno, sobre o qual me debruço com alguma atenção: o Suicídio - “primeira causa de morte prematura e evitável”. Por vezes, este acto está associado a doenças mentais, o que não significa que um suicida seja sempre um doente mental.
Como forma de alerta e de dar a conhecer algumas questões sobre este fenómeno, a Sociedade Portuguesa de Suicidologia publicou um documento que reúne um conjunto de respostas às questões que mais frequentemente se colocam acerca desta temática.
Neste sentido, durante os próximos dias irei transcrever para este espaço algumas partes do referido documento, nomeadamente dos sinais de alerta, de como agir quando alguém estiver na eminência de levar a cabo um acto suicida, entre outras questões.
Todos sabemos que os imprevistos são possíveis e reflectir sobre eles é, na minha opinião, a melhor estratégia para amenizar o choque emocional.
Ana Teresa (Natura)
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