Era uma vez o Golfinho Branco

"A rápida industrialização da China provocou a extinção do Golfinho Branco de água doce, da espécie baiji, que estava no planeta há 20 milhões anos, anunciaram biólogos chineses e britânicos nesta quarta-feira." (http://ultimosegundo.ig.com.br)
E eu digo que é impossível regredir, porque sempre que o ser humano cria torna-se viciado na sua criação, independentemente de ser prejudicial, supérflua, extremista ou radical. Já quase todos chegámos a essa conclusão… É difícil imaginar o quanto prejudicial somos para todas as espécies vivas.
A caminho de nos tornarmos seres cada vez mais desprezíveis continuaremos a avançar até ao fim da linha, deixando um rasto invisível ao nosso olhar. O que não se vê não dói e nem faz falta.
Porém, as marcas profundas que deixamos em todos os sítios que pensamos dominar serão a causa principal da destruição da nossa espécie. E nem a lembrança mais remota da nossa existência irá perdurar. Ninguém sobreviverá para relembrar as acções humanas estupidificadas pela ambição e o poder.
Somos os magnatas da destruição e merecemos a aniquilação de uma Força Natural. Tenho medo, mas compreendo e aceito porque é justo que assim seja.
Tenho dito!
A caminho de nos tornarmos seres cada vez mais desprezíveis continuaremos a avançar até ao fim da linha, deixando um rasto invisível ao nosso olhar. O que não se vê não dói e nem faz falta.
Porém, as marcas profundas que deixamos em todos os sítios que pensamos dominar serão a causa principal da destruição da nossa espécie. E nem a lembrança mais remota da nossa existência irá perdurar. Ninguém sobreviverá para relembrar as acções humanas estupidificadas pela ambição e o poder.
Somos os magnatas da destruição e merecemos a aniquilação de uma Força Natural. Tenho medo, mas compreendo e aceito porque é justo que assim seja.
Tenho dito!
Ana Teresa Pinto Lousada
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